quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A CIÊNCIA não é o único meio de descobrir a Verdade

Existem vários meios de se conhecer a verdade. A ciência tem sido idolatrada na Era Moderna, mas não é a única faculdade humana que pode nos guiar, e todos sabemos que ela é limitada, e não pode responder todas as coisas. Aliás, isto é algo óbvio, visto que a ciência é algo precisamente humano, e os homens são, todos, limitados. Logo, a ciência também será sempre limitada.
Se reduzirmos a verdade ao que é provado, perderemos um significado da verdade que seja diferente, distinto e independente. A verdade não pode ser limitada pelo naturalismo ou pelo racionalismo. O racionalismo não é racional, visto que não podemos provar que a verdade seja apenas o que pode ser provado. E não fica claro que toda verdade seja perfeitamente clara.
Com efeito, muitas verdades não podem ser comprovadas, como, por exemplo, a lei da não-contradição.
Muitas verdades importantes também não são claras, como a verdade de que a maioria das pessoas pode ser boa ou pode ser ruim, quando unidas a outras; ou que a vida vale a pena ser vivida.


NÃO É MAIS SEGURO CRER SÓ NA CIÊNCIA?

Não, não é seguro acreditar apenas na ciência porque a ciência é o conjunto de conhecimento (e às vezes de teorias, como a da evolução, e de suposições) tido como válido em um determinado momento da história da humanidade. Para a ciência, algo que ainda não foi descoberto não existe. Deus, por exemplo.

Alguém disse que a ciência caminha de funeral em funeral. Ela vai enterrando suas afirmações à medida que faz novas descobertas. Portanto, a ciência só crê naquilo que já pode ser comprovado. Aquilo que existe, mas ainda não foi comprovado, está fora do alcance da ciência (até que ela chegue lá).

É aí que está o problema. Se você vivesse há 500 anos ou mais, estaria jurando de pés juntos que a Terra é plana, que sanguessugas curam doenças, que é impossível o homem chegar à Lua etc. Essas coisas só se tornaram realidade para o cientista quando a ciência chegou lá e se viu obrigada a sepultar suas afirmações anteriores (experimente pegar um livro escolar de ciências de 50 anos para ver quanta besteira era ensinada nas escolas).

A mente de quem acredita só na ciência é tão estreita quanto o estágio alcançado por suas descobertas. Em todas as eras a ciência sempre considerou seu estágio atual como o derradeiro e definitivo, até descobrir algo mais. Quando você duvida da existência dos milagres, de Deus, do céu, da Salvação, do pecado e tudo mais, está se colocando numa caixa que tem o tamanho e o formato da ciência em seu estágio atual. Uma ciência da qual as pessoas irão rir daqui a mil anos, do mesmo modo como rimos daquilo que era considerado ciência há mil anos.

Sabia que a ciência afirmava há uns 60 anos que o coração era um órgão que não podia ser operado? Era consenso na medicina acreditar ser impossível abrir um coração humano, até a descoberta da cura da doença azul, primeira cirurgia de grande porte feita em um coração de um bebê. Se você vivesse naquela época provavelmente iria afirmar ser impossível operar um coração, porque seria esse o mantra científico de então. Há vantagens em se pensar fora da caixa, e parece que você empunhou o estandarte de insistir com as pessoas para que não tentem fazê-lo até segunda ordem. A ordem dada pela ciência.

Adaptado do Blog
O que respondi

Se existe um Deus real, deve haver um caminho genuíno que nos leve até ele e outro que nos afaste. Enquanto deve haver um caminho genuíno para nos guiar até ele, é permitido que haja bifurcações no caminho oposto, que nos separa.

Por que a ciência moderna desconsidera o Criacionismo adotando o naturalismo como explicação para tudo

É certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada, na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.
Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios evolucionistas.
Os fatos, em si mesmos, desmentem a teoria da evolução, como tem sido reconhecido com crescente intensidade, em círculos não-criacionistas. O Criacionismo permite uma melhor explicação dos fatos, além de fornecer um quadro muito mais plausível para o sentido da existência e da história humana. Em virtude de postulados naturalistas, SÓ SÃO ADMITIDAS COMO CIENTÍFICAS AS EXPLICAÇÕES QUE APONTEM PARA A ORIGEM “ACIDENTAL” DE TUDO O QUE EXISTE.
É como se um juiz só considerasse juridicamente admissíveis as provas e as inferências que apontassem para uma explicação meramente casual das explosões do 11 de Setembro. Seria esse um procedimento objetivo e imparcial?

As premissas evolucionistas tiveram um grande impacto em todos os domínios da vida política, jurídica, econômica, social e cultural, embora nos preocupemos fundamentalmente com a ciência e a teologia cristã. No entanto, DEVE DIZER-SE QUE O DARWINISMO FOI CONTESTADO DESDE A SUA ORIGEM PELOS PRÓPRIOS CIENTISTAS.
Louis Agassiz (1807-1873), um cientista e professor na Universidade de Harvard, afirmou que "TERIA TODO O GOSTO EM ABRAÇAR O EVOLUCIONISMO, SE NÃO FOSSE A TOTAL FALTA DE EVIDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO NO REGISTRO FÓSSIL". No entanto, Agassiz não era adepto do Criacionismo, considerando ridículas as histórias bíblicas da criação em seis dias, de Adão e Eva e do dilúvio global, preferindo ao invés compreender a Terra como o resultado de catástrofes e recriações divinas sucessivas. Louis Agassiz era a exceção à regra, juntamente com alguns nomes isolados.
O darwinismo propagava-se por toda a parte, de forma avassaladora, tendo conseguido uma importante vitória nos Estados Unidos na seqüência do célebre caso judicial “Monkey Trial”, em Dayton, Tenn, em 1925. Paralelamente, à falta de defesas consistentes do Criacionismo, a teologia cristã viveu os séculos XIX e XX fazendo um esforço no sentido de harmonizar o relato bíblico com os dados científicos, operando as necessárias mutações de sentido dos textos e selecionando, de acordo com as suas pré-compreensões, as verdades de entre os mitos.
Este estado de coisas começa a alterar-se substancialmente com a publicação, em 1961, da influente obra sobre o dilúvio global, The Genesis Flood, de John C. Withcomb e Henry M. Morris. A influência deste trabalho deve ser assinalada, na medida em que, pela primeira vez, veio demonstrar a possibilidade de defender o relato bíblico com base em evidências geológicas sólidas. Como premissa fundamental do seu trabalho estava a idéia, totalmente contra a corrente, nos termos da qual a ciência humana falível devia submeter-se ao relato bíblico divinamente inspirado e infalível. Em seu entender, esta premissa, além de ser teologicamente consistente, rejeita liminarmente o naturalismo e o materialismo que estruturam a ciência moderna, tendo ainda o mérito de permitir elaborar um modelo explicativo e preditivo dos fatos científicos muito mais eficaz do que o modelo da teoria da evolução. Deste modo se lançaram as bases para o crescimento exponencial que o Criacionismo tem vindo a conhecer nas últimas décadas. Entre as muitas organizações que se dedicam ao tema salientamos apenas o Institute for Creation Research, nos Estados Unidos, fundado em 1970 por Henry M. Morris, e a organização Answers in Genesis, na Austrália, onde sobressaem nomes como Ken Ham, Carl Wieland e Jonathan Sarfati. Estas organizações utilizam intensamente a internet para divulgarem os seus materiais.
Atualmente o interesse no Criacionismo manifesta-se em dezenas de países em todo o mundo. Nos países de língua portuguesa, o Criacionismo tem conhecido um assinalável crescimento no Brasil.
Refira-se que mesmo fora do Criacionismo aumenta a frustração em torno do darwinismo. Um dos principais sintomas disso mesmo é a emergência do “Intelligent Design Movement” (IDM), um movimento científico que tem adquirido grande proeminência nos Estados Unidos. Particularmente relevantes, neste contexto são as obras Darwin on Trial, de Phillip Johnson, The Design Inference, de William B. Dembski, Darwin’s Black Box, de Michael Behe(A Caixa Preta de Darwin), e Icons of Evolution, de Jonathan Wells.
A principal premissa de que se parte é a de que, atualmente, graças aos avanços nas teorias da complexidade, do design, das probabilidades e da informação, é possível demonstrar, para além de qualquer dúvida razoável, a existência de “design inteligente” no Universo, sendo impossível explicar a complexidade da vida com base no mecanismo das mutações aleatórias e da seleção natural. A concepção inteligente do Universo deixou agora de ser uma mera questão especulativa a discutir por teólogos e filósofos, passando a ser uma questão científica discutida por cientistas, com grandes implicações para as relações entre a ciência e a religião.

CRIACIONISMO E CIÊNCIA

Um dos preconceitos mais enraizados sobre o Criacionismo é a idéia de que este movimento é anti-intelectual, não levando em consideração os dados da ciência. Nada mais absurdo! A construção crítica deste preconceito remete para algumas considerações.
Em primeiro lugar, como se viu, O CRIACIONISMO NÃO É HOSTIL AO CONHECIMENTO E AOS MÉTODOS CIENTÍFICOS. Pelo contrário, a visão bíblica do Universo É A MAIS CIENTÍFICA POSSÍVEL, na medida em que nos propõe um Universo ordenado e cientificamente inteligível, distinto do Criador, - podendo por isso ser objeto de investigação e experimentação, ainda que com limites éticos.
Na verdade, se tudo começou com uma grande explosão acidental e tem evoluído de forma aleatória, em que se fundamenta a expectativa científica de inteligibilidade do Cosmos? Do mesmo modo, como podemos estar certos de que as nossas teorias não passam de uma mera ilusão óptica imposta pelos nossos genes egoístas, apenas por imperativos reprodutivos?Tanto a inteligibilidade do Cosmos como a possibilidade de conhecimento fidedigno do mesmo decorrem naturalmente das premissas do Criacionismo, mas não dos postulados materialistas, acidentalistas e irracionalistas e da teoria da evolução.
Deve notar-se que foi justamente onde mais intensamente se assistiu à redescoberta da Bíblia, no Renascimento e na Reforma, que mais cedo floresceu a moderna revolução científica e tecnológica. Não é por acaso que algumas das mais prestigiadas universidades do mundo (Oxford, Cambridge, Harvard, Princeton, Yale, etc.) começaram por ser centros teológicos para o ensino da Bíblia. Os pais fundadores dos principais ramos da ciência moderna eram, na sua maioria, criacionistas (vg. Newton; Maxwell; Pasteur; Lister). Do mesmo modo, o ensino generalizado do criacionismo nas escolas norte-americanas não impediu a ida à Lua, sendo que o diretor do Programa Apolo, Werner von Braun, era criacionista. Por sua vez, o fundador da famosa revista Scientific American, agora convertida ao evolucionismo, era também ele um fervoroso criacionista. Mesmo que uma ampla maioria de cientistas negue hoje o Criacionismo, não se pode legitimamente afirmar que o Criacionismo alguma vez tenha constituído um entrave ao progresso da ciência.
Em segundo lugar, o Criacionismo distingue entre ciência operacional e experimental, por um lado, e ciência das origens, por outro. Na primeira categoria encontramos toda a investigação científica que procura compreender o Universo e a vida (astronomia, física, medicina) observando fatos repetitivos.
Com efeito, o Criacionismo e a teoria da evolução, ocupando-se do problema das origens, pertencem ao domínio da reconstrução histórica, na medida em que pretendem formular conclusões sobre o passado ‘inobservável’ com base nas observações feitas no presente, por cientistas do presente. Para isso, a adoção de certos postulados como ponto de partida é inevitável.

Na verdade, a criação, tal como referida na Bíblia, não pode ser objeto de reprodução laboratorial e experimentação, na medida em que a mesma resultou de forças que não se encontram em operação atualmente. Para o Criacionismo, as leis naturais nada nos dizem sobre a criação, na medida em que elas foram um dos produtos da criação.

Por seu turno, a evolução, pretendendo ser um processo aleatório e gradual LENTÍSSIMO, de muitos milhões de anos, não pode, por definição, ser objeto de investigação experimental. MESMO QUE MILLER-UREY TIVESSEM CONSEGUIDO SINTETIZAR A VIDA A PARTIR DA NÃO VIDA (E NÃO SE TIVESSEM FICADO POR UNS POUCOS AMINOÁCIDOS!), ISSO NUNCA SERIA PROVA DA EVOLUÇÃO, MAS SIM DE QUE A VIDA NECESSITA DA VERIFICAÇÃO E CONTROLE DE CONDIÇÕES ALTAMENTE COMPLEXAS E ESPECIFICADAS PARA SURGIR.
NÃO PODENDO SER DEMONSTRADOS POR VIA EXPERIMENTAL, O CRIACIONISMO E A TEORIA DA EVOLUÇÃO ENCONTRAM-SE EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE COMO MODELOS EXPLICATIVOS DOS FATOS QUE HOJE PODEM SER OBSERVADOS. OS CRIACIONISTAS NÃO RECUSAM A CIÊNCIA OPERACIONAL, PODENDO SER TÃO BONS NESSE TRABALHO COMO OS OUTROS. Não é verdade que o Criacionismo explique tudo com um simples “Deus criou!” - e dessa forma trave o progresso da ciência. Muitos criacionistas são professores universitários e não aceitam dos seus alunos um simples “Deus criou!” como resposta nos exames... O Criacionismo é adepto da expansão do conhecimento, não da sua retração. Deus não é apenas um “tapa buracos” para explicar o que a ciência ainda não conseguiu entender. Ele é o Criador de todas as coisas, tanto das visíveis como das invisíveis, das que se entendem e das que não se entendem. Manifestando o Seu poder e a Sua glória na criação, Deus quer um maior conhecimento desta.
Alguns trabalhos neo-criacionistas recentes sublinham precisamente QUE A TERRA PARECE TER SIDO COLOCADA NO MELHOR LOCAL POSSÍVEL PARA OBSERVAR E CONHECER O UNIVERSO. Ou seja, os próprios dados científicos corroboram a idéia bíblica de que o Criador deseja a expansão do nosso conhecimento da Sua criação.
A PREMISSA DE QUE O UNIVERSO FOI CRIADO POR UM SER INTELIGENTE, LONGE DE ATRASAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, PODE ACELERAR ESSE CONHECIMENTO. POR EXEMPLO, UM DOS GRANDES SALTOS QUALITATIVOS DA MEDICINA FOI DADO POR GALENO, NO SÉCULO II, O QUAL, PELA PRIMEIRA VEZ, BASEOU O SEU TRABALHO NA NOÇÃO DE QUE O CORPO HUMANO É UM SISTEMA, EM QUE AS PARTES ESTÃO TODAS PRECISAMENTE AJUSTADAS UMAS ÀS OUTRAS, TENDO FUNÇÕES CLARAMENTE DEFINIDAS E INTERDEPENDENTES. A NOÇÃO DE QUE O CORPO HUMANO É UM SISTEMA ESTRUTURADO DE FORMA COMPLEXA E ESPECIFICADA É TIPICAMENTE CRIACIONISTA, NA MEDIDA EM QUE É PRECISAMENTE ISSO QUE SERIA DE ESPERAR COMO RESULTADO DA AÇÃO CRIADORA DE UM SER DOTADO DE UMA INTELIGÊNCIA SUPREMA. LONGE DE TRAVAR O PROGRESSO DA CIÊNCIA, A MESMA PODE ACELERAR ESSE PROGRESSO.
Isso mesmo pode ver-se, hoje, a propósito do debate em torno dos órgãos vestigiais e do chamado “DNA lixo”.

A existência de órgãos vestigiais, considerados inúteis porque mero vestígio da evolução humana foi, durante muito tempo apresentada como um dos principais argumentos a favor da evolução.
No século XIX o número dos órgãos vestigiais chegou a ser quantificado em cerca de 180. A crença no caráter vestigial e NÃO FUNCIONAL desses órgãos esteve na base de MUITOS ERROS MÉDICOS E ATRASOU SUBSTANCIALMENTE A INVESTIGAÇÃO ACERCA DA FUNÇÃO DESSES ÓRGÃOS NO CORPO HUMANO. Ainda assim, o progresso das ciências médicas veio a demonstrar que TODOS OS ÓRGÃOS APARENTEMENTE VESTIGIAIS TÊM AFINAL UMA FUNÇÃO BEM DEFINIDA. Os últimos órgãos a abandonarem o seu estatuto vestigial FORAM O "APÊNDICE" E O "CÓCCIX”. (Mas parece que ainda hoje, muitos evolucionistas não sabem disso ainda).

Aí está mais um resultado plenamente consistente com o Criacionismo, mas que a teoria da evolução TEM DIFICULDADE EM COMPREENDER. Se se tivesse partido do princípio de que os órgãos humanos tinham uma função, POR SEREM O "RESULTADO DE UM DESIGN INTELIGENTE", a compreensão dessa função teria certamente sido mais rápida. A uma conclusão semelhante se tem vindo a chegar a propósito do impropriamente designado por “DNA-lixo”.
Assim, longe de ter órgãos vestigiais de fases recuadas da evolução, O CORPO HUMANO É, NA SUA TOTALIDADE, UM DOS MAIS NOTÁVEIS VESTÍGIOS DE UM CRIADOR INTELIGENTE. Assim como o arqueólogo é estimulado na sua investigação quando encontra vestígios de presença inteligente, a consciência de que Deus criou, longe de travar o avanço da ciência, deve ser um incentivo acrescido à sua progressão, embora alerte sempre para a existência de limites éticos e morais que devem ser respeitados. Assim, o Criacionismo está longe de ser anti-científico. O CRIACIONISTA APENAS NÃO VÊ NENHUMA RAZÃO CIENTÍFICA PARA CRER NO ACASO, RAZÕES QUE O CONDUZA NECESSARIAMENTE À ACEITAÇÃO DAS PREMISSAS NATURALISTAS E MATERIALISTAS SUBJACENTES AO EVOLUCIONISMO.

ORIGEM E SINTONIA DO UNIVERSO

A teoria da evolução, com a sua premissa da universalidade do princípio evolutivo, edifica a sua cosmologia a partir do modelo do "Big Bang", a teoria mais aceita acerca da origem do Universo. A mesma afirma que tudo se desenvolveu a partir de uma nuvem densa de partículas subatômicas e radiação que explodiu, formando hidrogênio (e algum hélio). Tudo se reduz a UM GRANDE ACIDENTE! Curiosamente, Sucede, porém, que, TOMADO EM SI MESMO, O BIG BANG CONSEGUE GERAR MAIS INTERROGAÇÕES DO QUE RESPOSTAS.
De onde veio a partícula infinitesimal, ou “ovo cósmico”, que esteve na origem do Big Bang? Será razoável pensar que a mesma surgiu do nada? Quanto tempo é que ela existiu antes do Big Bang? O que é que terá provocado a grande explosão? Sendo a generalidade das explosões destrutivas, será razoável aceitar que uma explosão seja responsável por um Universo ordenado e pleno de mecanismos que nem a totalidade dos cientistas pode compreender? Se uma causa tem que ser maior do que o seu efeito; se tudo o que tem um princípio tem uma causa; se o Big Bang é o princípio do Universo; qual é, então, a causa do Big Bang? Na verdade, o Big Bang vive numa “bolha especulativa” que desafia tudo o que sabemos em termos de causalidade, probabilidades, conservação da energia, entropia e mesmo o senso comum. Sintomáticas são, a este propósito, as palavras de Brad Lemly:
“não imagines o espaço exterior sem matéria dentro dele. Imagina nenhum espaço e nenhuma matéria. Boa sorte! Para a pessoa normal, deve ser óbvio que NADA PODE ACONTECER A PARTIR DE NADA. Mas para o físico quântico, o nada é, de fato, qualquer coisa”.
NÃO QUERENDO ACREDITAR QUE DEUS CRIOU O UNIVERSO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO É LEVADA A ACREDITAR QUE ELE “EVOLUIU” DO NADA.
Note-se que está demonstrado que bastava uma ínfima variação na velocidade de expansão do Universo, para que o mesmo se auto-destruísse. Além disso, a probabilidade de uma explosão como a do Big Bang dar origem à vida tal como a conhecemos é tão ínfima, que se torna mais do que razoável duvidar de que esse resultado tenha sido conseguido por acaso. A atividade do nosso Universo depende da existência de determinados princípios, exatamente como um computador depende de software. Será razoável pensar que tudo isso surgiu por acaso? Mas o mais surpreendente é a hiper-sintonia do Universo. Na verdade, hoje sabemos que as condições necessárias para a vida dependem de uma cuidadosa e precisa sintonia do Universo. A existência de centenas de coincidências antrópicas continua a intrigar a comunidade científica, mesmo quando a hipótese da criação é liminarmente posta de parte.
Na verdade, a própria velocidade da luz continua a intrigar os cientistas que promovem o modelo do Big Bang, como demonstra o interesse e a paixão suscitados na comunidade científica pela obra do português João Magueijo. Para alguns autores, mesmo a utilização freqüente de expressões como “anti-matéria”, “matéria negra” e “energia negra”, não passa de confissões envergonhadas de ignorância.
DO MESMO MODO, VERIFICA-SE QUE A ORIGEM E A LOCALIZAÇÃO DAS GALÁXIAS PERMANECE UM MISTÉRIO, O MESMO SUCEDENDO COM A ORIGEM DAS ESTRELAS, DA VIA LÁCTEA E DO NOSSO SISTEMA SOLAR. Até a origem da Lua continua envolta em acesa discussão. Embora alguns teólogos e cientistas cristãos tenham procurado harmonizar o Big Bang com o relato do Gênesis, o Criacionismo tem recusado esse modelo, por razões teológicas e científicas. A verdade é que o Big Bang está longe de ser a única cosmologia cientificamente plausível, mesmo dando como bons os dados da teoria de Einstein, da relatividade, também eles objeto de contestação recente. Mais, cientificamente ele conhece hoje uma trepidação cada vez maior. É sintomático que o maior astrofísico inglês, Sir Fred Hoyle, tenha sido, até à sua morte, um dos maiores adversários da teoria do Big Bang. (Aliás, foi Hoyle quem colocou o nome de Big Bang nesta Teoria, mas ele o fez em sentido "PEJORATIVO").

MÉTODOS DE DATAÇÃO

De um modo geral, as pessoas pensam que existem vários métodos independentes para estimar a idade do Cosmos. No entanto, uma análise cuidadosa da questão veio revelar que também aqui se está perante um castelo de hipóteses edificadas sobre premissas indemonstráveis. Os métodos utilizados para proceder à datação do Universo dependem, em última análise, das mesmas premissas evolucionistas e uniformitaristas utilizadas para a datação da Terra. Na verdade, a teoria da evolução serve de base ao cálculo da idade da Terra, como veremos adiante, verificando-se que é a partir da idade da Terra assim obtida que se vai proceder, sucessivamente, ao cálculo das idades da Lua, de Marte, do Sol, do sistema solar e do Universo. Ou seja, longe de assentar em métodos cronométricos fidedignos, o “jogo das datações” nada mais é do que a tentativa de encontrar tempo suficiente no Universo para que a teoria da evolução tenha alguma plausibilidade racional. Ainda assim, surgem freqüentes anomalias neste “jogo”. Por exemplo, embora a idade estimada para o sistema solar seja de cerca de 4,5 a 5 bilhões de anos, os modelos evolucionistas existentes sugerem que os planetas Urano e Netuno não deveriam existir , já que precisariam, para a sua formação naturalista, de pelo menos 10 bilhões de anos. Isto, para além de que a teoria das probabilidades mostra que se trata ali de uma tentativa falhada.
O estado de coisas acima descrito tem conduzido alguns cientistas criacionistas, inspirados por declarações bíblicas acerca da expansão do Universo e utilizando o instrumentário conceptual da teoria da relatividade geral, a propor cosmologias que, sendo inteiramente compatíveis com a realidade dos muitos milhões de anos luz que nos separam das galáxias mais longínquas, também se mostram adequadas a uma criação recente do Universo, tendo como ponto de referência o tempo do planeta Terra. Um dos mais influentes autores neste domínio é o físico e matemático norte-americano Russell Humphreys, do Sandia Laboratório Nacional de Albuquerque, no Novo México, com a sua TEORIA DOS “BURACOS BRANCOS” . Além disso, baseado na análise da cor mais ou menos avermelhada da luz irradiada pelas galáxias (red shifts), e com base na Lei de Hubble, Russell Humphreys sustenta a tese de que a nossa galáxia está próxima ao centro do Universo. Estes resultados põem em causa as teorias que, com base no princípio cosmológico ou coperniciano, têm procurado convencer-nos de que o nosso sistema solar e o nosso planeta são vulgares entre milhões de milhões de sistemas e planetas idênticos.
Estas e outras cosmologias neo-criacionistas, têm vindo a ressuscitar o interesse na consideração da Terra como planeta único e privilegiado. Mas não se pense que só os criacionistas têm explorado estas novas cosmologias.

A TERRA COMO PLANETA PRIVILEGIADO – Evidências científicas de um Planejamento (Design) Inteligente?

Tornou-se comum, edificando sobre Copérnico, propagar a idéia de que a Terra é apenas um planeta entre milhões e milhões de planetas idênticos, perdidos num Universo sem qualquer sentido e propósito. Este mantra é repetido a uma só voz da forma mais sonante. Tomemos como exemplos alguns dos mais conhecidos defensores da cosmologia evolucionista da atualidade. Stephen W. Hawking e George F. R. Ellis sustentam a idéia de que, desde o tempo de Copérnico fomos relegados ao estatuto de um planeta de tamanho médio, rodando à volta de uma estrela média, no bordo exterior de uma galáxia mediana, que não passa de um num grupo local de galáxias. Na verdade – dizem ainda os autores – somos agora tão democráticos que não pretendemos que a nossa posição no espaço seja de alguma forma especial. Por seu lado, Carl Sagan afirma que o nosso planeta é um grão de areia solitário na escuridão cósmica envolvente. Na nossa obscuridade, nesta vastidão – diz ele – não existe um indício de que qualquer ajuda possa vir de qualquer lado para nos salvar de nós próprios.
Muitos outros exemplos poderiam ser apresentados, embora nos pareça que estes são suficientes para mostrar o que está em causa.
EXISTE APENAS UM PEQUENO PROBLEMA COM O ENTENDIMENTO DESTES AUTORES: ENCONTRAR NO ESPAÇO UM PLANETA QUE REÚNA, COMO A TERRA, AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A VIDA. As probabilidades de isso vir a acontecer foram matematicamente avaliadas como sendo uma em trilhões de trilhões de trilhões de trilhões de trilhões, etc. Mesmo nos setores não-criacionistas, assiste-se hoje a uma recuperação, em termos pós-copernicianos, do interesse pela singularidade (características singulares e únicas) do planeta Terra. A este propósito OS CIENTISTAS CHAMAM A ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE A TERRA DÁ MOSTRAS DE TER SIDO PRECISAMENTE CONFIGURADA PARA TER CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À VIDA, COMO POR EXEMPLO, ÁGUA EM ESTADO LÍQUIDO - EXATAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR SE A VIDA TIVESSE SIDO INTENCIONALMENTE DESEJADA E CRIADA.
Um pouco mais próxima do Sol, a água evaporaria. Um pouco mais distante, a água gelaria. A Terra tem cerca de 500 milhões de quilômetros cúbicos de água – esse solvente universal – não existindo nem mais uma gota no resto do sistema solar - digamos, de água EM ESTADO LÍQUIDO. Isto não exclui liminarmente a existência de ÁGUA EM ESTADO NÃO LÍQUIDO em Marte, e em Europa, um dos satélites de Saturno?Júpiter? - ou noutras partes do Universo. Água na forma de gelo, pode ser encontrada em cometas, anéis planetários, nos pólos da Lua, provavelmente em Vênus, em luas de grandes planetas, asteróides, etc.
Porém, dizer que a existência de água é evidência de vida em tais planetas, ou suas luas, etc, é o mesmo que dizer que a existência de metal é evidência da presença de um "Airbus A 380”.
Há uma grande diferença entre H20 e a “molécula de DNA”, (com a espantosa quantidade e diversidade de informação nela armazenada) – seja na Terra, em Marte ou em qualquer parte do Universo; visto também que, além da água, a vida necessita de uma sintonia de muitas outras coisas para subsistir.
E se o Sol fosse um pouco menor ou maior?
E se estivesse um pouco mais próximo ou mais distante da Terra?
E se não existisse a atmosfera com a camada de ozônio para filtrar os raios ultravioletas e permitir a entrada da luz solar?
E se a luz solar fosse ligeiramente mais avermelhada ou azulada?
E se a luz solar entrasse, mas não existisse esse complexo mecanismo, que é a fotossíntese, para converter a luz em energia aproveitável?
E se fosse outra a inclinação do eixo de rotação da Terra?
ESTÁ HOJE DEMONSTRADO QUE QUALQUER PEQUENA ALTERAÇÃO DESTAS VARIÁVEIS COLOCARIA SERIAMENTE EM CAUSA A VIDA NO PLANETA TERRA. TODAS ESTAS PERGUNTAS – ENTRE UMA E MUITAS OUTRAS POSSÍVEIS – MOSTRAM QUE A TERRA É REALMENTE UM PLANETA PRIVILEGIADO, EXATAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR À LUZ DA REVELAÇÃO BÍBLICA QUE AFIRMA QUE O SER HUMANO É UM FILHO QUERIDO E DESEJADO PELO CRIADOR – QUE PREPAROU A TERRA PARA O RECEBER – E NÃO UM ACIDENTE CÓSMICO DESPROVIDO DE SENTIDO E PROPÓSITO.

Um destaque especial merece a Lua, cuja origem permanece um mistério para a ciência.

Ela estabiliza o eixo da Terra, ao mesmo tempo que influencia as marés, impede a estagnação das águas, influencia as estações do ano e assegura alguma luminosidade de noite.
E se houvesse duas luas?
E se não houvesse nenhuma?
Em qualquer destas hipóteses, os efeitos sobre a vida na Terra seriam devastadores. Por seu lado, a interação gravitacional entre o nosso planeta e a Lua é fundamental para a conservação da vida. Do mesmo modo, a rotação e a translação da Terra asseguram UM AQUECIMENTO MODERADO e EQUILIBRADO do planeta, fundamental para a vida e para as estações do ano.
Refira-se ainda que o Sol é 400 vezes maior do que a Lua e se encontra a uma distância também 400 vezes maior que a mesma, fato que dá lugar aos eclipses mais belos e “CIENTIFICAMENTE MAIS PRODUTIVOS” que se conhecem.
Hoje, alguns cientistas não-criacionistas vão ao ponto de falar na existência de uma “ZONA GALÁCTICA HABITÁVEL”, crendo que estamos nela, - chamando a atenção para o fato de que a hiper-sintonia se estende a todo o Universo. De acordo com este entendimento, a Terra encontra-se numa zona particularmente propícia à sustentação da vida, como não há outras na Via Láctea. Dizer isto não é aderir a uma concepção pré-coperniciana, mas sim pós-coperniciana, baseada numa SÉRIA e HONESTA apreciação das evidências. A ciência naturalista fala a propósito desta precisa sintonia do planeta Terra para a Vida de um altamente improvável “princípio antrópico”. Diferentemente, o Criacionismo interpreta os mesmos fatos à luz de uma altamente provável criação especial ex nihilo (a partir do nada).
A verdade é que, EM MATÉRIA DE COINCIDÊNCIAS ANTRÓPICAS, AS PROBABILIDADES CORROBORAM O CRIACIONISMO, E NÃO A TEORIA DA EVOLUÇÃO.

ARGUMENTO DO HOMEM ANTIGO E DA VACA MORTA - O que existe após a morte? Quem somos, De onde viemos e para onde vamos? A morte é o fim de tudo?

╬ O ARGUMENTO DO HOMEM ANTIGO E DA VACA MORTA ╬


Este argumento refere-se ao homem da antiguidade; a um simples homem a viver
nas primeiras civilizações humana, na Idade Antiga. Usaremos para ele o termo "primitivo".

• DADOS: O homem primitivo tem duas vacas. Uma delas morre.

• QUESTÃO: Qual é a diferença entre a vaca morta e a vaca viva? A diferença é tão grande que o homem primitivo precisa de duas palavras para designar essas duas vacas diferentes: “viva” e “morta”. Morta, naturalmente, significa que ela carece do que a viva tem. Mas o que é? O que faz a vaca viva, ser viva?

• MÉTODO: O homem primitivo conhece um método simples para descobrir uma resposta que provavelmente não tenha ocorrido a um filósofo: ele olha para seus dados! Parece não haver diferença material (tamanho, peso ou cor) entre as vacas. Contudo, algo está claramente faltando. O que é? O que é a vida?
* ASPECTO EMPÍRICO DA RESPOSTA: a resposta óbvia para qualquer observador, cuja cabeça ainda não esteja nas nuvens das teorias competitivas, é que a vida é o que faz a vaca respirar [a palavra para vida ou alma é a mesma para sopro e respiração em muitas línguas antigas]. Não significa que a vida seja o ar, mas sim, O PODER PARA MOVÊ-LO PELOS PULMÕES; ainda existe ar no pulmão da vaca morta, mas não “respiração”, força para movê-lo.
** ESCLARECIMENTO DOS TERMOS: o termo “alma” pode significar no mínimo três coisas diferentes, mas relacionadas: (1) o princípio ou a fonte de vida para um corpo vivo; (2) o princípio da consciência, ou (3) o princípio da autoconsciência ou da personalidade. Neste argumento, usamos “alma” no sentido 1. Neste sentido, humanos, animais e até plantas têm uma espécie de alma – um princípio de vida.

→ DEDUÇÃO DO HOMEM PRIMITIVO: O homem primitivo descobriu que “a vida não é uma coisa material”, tal como um órgão. É a vida dos órgãos, a vida do corpo. Não é algo que vive, mas algo pelo qual os órgãos (e nós) vivemos.

• INFERÊNCIA: Se a vida (alma) não é algo que vive, mas algo pelo qual nós vivemos, então ela também não pode morrer, - pelo menos, da forma que os corpos morrem. Estes morrem pela remoção da vida (alma), mas a alma não pode morrer pela remoção da alma. A alma não pode perder a alma. Os corpos morrem porque eles têm a vida emprestada. A alma não tem a vida emprestada. A alma NÃO TEM vida, a alma É a vida, ou pelo menos DÁ vida enquanto o corpo a GANHA.

╬ CONCLUSÃO FINAL ╬

Se o corpo tem a vida emprestada da alma, esta pode, por sua vez, ter um empréstimo de outra fonte superior – a Fonte da Vida.
Existe em nós uma alma imaterial que, como não é feita de matéria, não precisa ser sujeita às leis da matéria, incluindo a mortalidade.
Se não houvesse mente ou vontade controlando meus braços e pernas, meus músculos e nervos, eu não seria capaz de saltar nem de levantar as coisas. Quando meu corpo morrer, meus membros já não poderão mais se mover, embora os músculos e os nervos permaneçam. Quando eu morrer, meu corpo reverterá sua obediência às meras leis físicas.
Se existe um poder da alma que não pode vir do corpo, isso indica que a alma não é uma parte ou função do corpo. Por outro lado, isso indica que ela não está sujeita às leis do corpo, incluindo a mortalidade.
Tal poder da alma existe, e não poderia proceder do corpo. É o poder de DAR SIGNIFICADO ao corpo. O corpo não pode dar significado a si mesmo, nem mesmo conhecer-se.

O que faz de mim uma pessoa? É o meu corpo físico? Penso que não. Estou certo que você já foi a um enterro e viu um corpo morto deitado no caixão. Você está olhando para uma pessoa? Não! Está vendo um corpo morto.
É preciso compreender que o que faz a pessoa não é o corpo. Em lugar disso, a pessoa é o que sai do corpo. Emoções. Vontade. Intelecto. Sentimentos. Essas são algumas características que tornam você uma pessoa e que lhe dão uma personalidade.


O famoso ateu Jean-Paul Sartre, após refletir por longo tempo sobre a vida, admitiu que chega um tempo na vida em que nós, e até o mais feliz dos homens pergunta a si mesmo: Há algo mais? "Isso é tudo o que há?” 'Isso é tudo o que existe'?
A INSATISFAÇÃO EM RELAÇÃO A TUDO QUE NOS É TANGÍVEL MOSTRA QUE DEVE HAVER ALGO MAIOR E MELHOR.

A eternidade é um tempo sem fim. Querendo ou não, todos nós temos anseio pela eternidade.

Também reclamamos do tempo. Nunca parece haver tempo suficiente - mesmo agora, muito menos quando estivermos morrendo. Portanto, DEVE HAVER MAIS TEMPO, deve haver a eternidade.
Nós nos queixamos deste mundo. Ele não é suficientemente bom. Portanto, deve haver outro mundo, que seja "suficientemente bom".

sábado, 27 de junho de 2009

Hominídeos - Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos


Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos



Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns, os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo espécies existentes e também, extintas.
Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.

Foto Lucy - O homínideo mais antigo a ser amplamente estudado é o Australopithecus afarensis, melhor conhecido por um esqueleto quase completo (cerca de 40%) encontrado na Etiópia em 1974, conhecido popularmente como "Lucy".


Acreditem, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):

Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).

— Só que, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.

— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO.
— Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.
— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros.

Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:

• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:



E por último, o Homo habilis. Ele também é comentado no vídeo ACIMA, junto ao homem Neandertal.
As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).
Mais pesquisas:

Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios। O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.

domingo, 24 de maio de 2009

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE DINOSSAUROS


1.Os dinossauros existiram?

Sim. Cerca de 285 tipos (gêneros) são conhecidos,2 com tamanhos variando desde o de um corvo até 30 m ou mais de comprimento. Aproximadamente metade destes são representados por um único exemplar, enquanto 10 deles têm pelo menos 40 exemplares. A maior diversidade de dinossauros é encontrada na parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas).

2. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?

Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas com treinamento científico. As pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.

3. Os cientistas crêem que as aves evoluíram dos dinossauros?

Esta é uma questão que envolve atualmente acaloradas discussões. Têm sido encontrados certos fósseis com alguns aspectos típicos de aves e outros aspectos mais típicos de dinossauros. O Archaeopteryx é um exemplo famoso. Alguns fósseis de dinossauros achados recentemente na China têm traços semelhantes a filamentos que alguns cientistas afirmam que são evidências de penas, mas as estruturas não se parecem com penas de vôo comuns e o assunto ainda não está resolvido. Alguns cientistas têm apresentado evidências para argumentar que as aves não podem ter evoluído dos dinossauros. Alguns cientistas têm proposto que as aves evoluíram de um grupo diferente de répteis, não de dinossauros.
De um ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não significaria que as aves devam estar relacionadas a dinossauros. Todas aves têm penas, mas isto não quer dizer que todas aves evoluíram de um único ancestral comum. Pode ter havido vários grupos de aves e outros organismos com penas criados separadamente.

4. O que os dinossauros comiam?

Aparentemente a maioria dos dinossauros eram herbívoros. Alguns podem ter comido pequenos animais se estivessem disponíveis. Alguns comiam peixes, enquanto outros provavelmente comiam animais maiores, tais como outros dinossauros.

5. Os dinossauros tinham sangue quente?

Os cientistas não concordam quanto à resposta para esta pergunta. Os dinossauros provavelmente não tinham sangue quente como as aves e os mamíferos. Eles podem ter vivido em climas quentes e úmidos. Consequentemente não teriam dificuldade em se manter aquecidos. Os dinossauros maiores teriam conservado o calor mais eficientemente que os menores. O metabolismo deles pode ter sido mais rápido do que o dos répteis atuais.
Notas para perguntas sobre dinossauros


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE FÓSSEIS HUMANOS

1. Os homens das cavernas realmente existiram?

Sim. Houveram seres humanos que viveram em cavernas e podem haver alguns que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se que o homem de Cro-Magnon pode ter sido um homem das cavernas porque se crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na França e áreas próximas. O homem de Cro-Magnon é essencialmente o mesmo que os europeus modernos e pode representar os europeus pré-históricos.

2. Existem realmente fósseis que se parecem com homens-macaco?

Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características humanas e de macacos. Há vários tipos destes tais como o homem de Java, o homem de Pequim e vários tipos da África conhecidos como os "erectinos". Estes parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Para interpretações criacionistas e evolucionastes destes fósseis, veja as referências.

3. Os homens de Neanderthal eram humanos verdadeiros?

A maioria dos criacionistas crêem assim, mas a questão é controversa. O homem de Neanderthal provavelmente viveu em cavernas, mas não eram homens-macaco. O crânio tinha um formato diferente da maioria dos homens modernos, mas o espaço do cérebro era maior. Eles aparentemente tinham cultura e eram provavelmente muito inteligentes. Os homens de Neanderthal tinham alguns traços singulares, mas nada que pudesse ligá-los aos macacos de algum modo particular. Algumas das diferenças em seu crânio podem ter sido parcialmente produzidas como resposta a um clima severo e a alimentos duros à mastigação. Aparentemente tinham uma constituição física mais robusta do que as pessoas que vivem hoje. O recente seqüenciamento do DNA mitocondrial do osso de um Neanderthal indica que o DNA do Neanderthal é bastante diferente do DNA de humanos atuais. Entretanto, isto não significa que eles não eram humanos verdadeiros, e muitos antropólogos os aceitam como humanos com adaptações para um clima frio e condições de vida duras.

4. O que são fósseis humanos "arcaicos"?

Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma outra categoria, e são referidos tipicamente como "Homo sapiens arcaico." Eles têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos "erectinos" e "arcaicos". Eles tem espaço cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência bem marcada (torus ocipital) na parte de trás do crânio que os homens de Neanderthal têm.

5. Que se pode dizer dos Australopithecus?

Os Australopithecus foram provavelmente um tipo extinto de macaco. Eles tinham algumas similaridades com os seres humanos, mas tinham um cérebro de tamanho aproximado do de um chimpanzé e alguns aspectos que sugerem que viviam em árvores. Aparentemente podiam andar eretos, mas há alguma evidência de que eles teriam certa dificuldade para andar assim.

6. Há alguma seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?

Há vários tipos de fósseis que possuem uma mistura de características humanas e de macaco. Tem sido feitas tentativas de organizar estes fósseis em uma seqüência que vai de menor número de características humanas para maior número de características humanas. Australopitecíneos têm menos características humanas, seguidos pelos "erectinos," o grupo "arcaicos", e então Neanderthal e Cro-Magnon. A seqüência parece convincente para muitas pessoas e é interpretada como uma linhagem evolutiva. Os criacionistas não aceitam esta interpretação, apontando que os detalhes não se encaixam bem, e a série não é verdadeiramente uma seqüência de ancestrais-descendentes.

6. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura de características humanas e de macacos?

A resposta a esta pergunta está perdida na Antiguidade. Os fósseis referidos são primariamente os "erectinos" e os "australopitecíneos".
Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco. Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual.

7. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio? Algum já foi encontrado?

Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi encontrado.

8. Como as raças humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por uma maldição?

Todos os seres humanos estão vivendo sob a maldição do pecado, e é duvidoso de que isto se aplique mais a alguma raça do que a outra.
As raças podem se desenvolver quando pequenos grupos são isolados. Além de distâncias, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se desenvolveram em raças diferentes.
Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar é apenas suficiente para a produção de vitamina D.

9. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?

Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE MUDANÇAS EM ESPÉCIES


1. O que são as "espécies do livro de Gênesis?"

A Bíblia não diz nada acerca das "espécies do livro de Gênesis". Nela a expressão "segundo a sua espécie" é usada para descrever a variedade de plantas e animais que Deus criou (Gênesis 1), ou aquelas que foram salvas na arca (Gênesis 6:20), ou aquelas que são limpas ou impuras para se comer (Levíticos 11). Muitos criacionistas têm mantido a tradição de que Deus mandou que os animais se reproduzissem apenas "segundo a sua espécie," mas um estudo do texto mostra que a reprodução não é o assunto em discussão. A Bíblia não estabelece nenhuma regra sobre os animais se reproduzirem segundo a sua espécie. O termo "espécies do livro de Gênesis" foi criado por criacionistas para se referir à idéia de que Deus criou originalmente muitos grupos separados de indivíduos que podiam cruzar entre si, dos quais resultou a diversidade de plantas e animais que vivem hoje. Portanto o termo "linhagem" pode ser usado no lugar de "espécie", com a compreensão de que pode haver considerável flexibilidade genética dentro de qualquer linhagem dada.

2. Como explicamos a existência de predadores e criaturas venenosas?

A Bíblia não diz como se originaram, mas afirma que a natureza mudou devido ao pecado de Adão (Gênesis 3:14, 18; Romanos 8:20). Aparentemente Adão foi criado para ser um dos "filhos de Deus" (Lucas 3:38; Jó 1:6). Devido ao seu pecado, Adão perdeu o controle do mundo para Satanás (João 12:31; Jó 1:6,7; Jó 2:1,2). Portanto, a predação e outros males são responsabilidade de Satanás. Quando o mundo for restaurado, a harmonia na natureza será restaurada (Isaías 11:6-9; Isaías 65:25; Apocalipse 21:4; Apocalipse 22:3).

3. Há algum limite para a mudança nas espécies?

A Bíblia não aborda este ponto, mas a ciência mostra que as variações são limitadas. Não existe um sistema para quantificar diferenças morfológicas entre espécies, de forma que os limites não podem ser quantificados. Entretanto, milhares de experimentos têm sido feitos por criadores e geneticistas e muita informação já foi acumulada. As espécies têm uma grande capacidade para variação (por exemplo, a variação entre raças de cães é equivalente às variações observadas entre gêneros diferentes de canídeos selvagens) e podem produzir novas variedades e espécies; mas parece implausível que este tipo de variação possa se acumular para a produção de novos órgãos ou novos planos corporais. Por outro lado, a existência de predadores e parasitas sugere que algumas espécies passaram por uma considerável mudança. Ainda não foi completamente demonstrado o mecanismo destas mudanças.

4. Qual é a categoria taxonômica que mais se aproxima da categoria criada originalmente?

Pode não haver nenhuma resposta universal para esta pergunta; grupos diferentes possuem traços diferentes que frequentemente não são comparáveis. Unidades taxonômicas, tais como gênero, família, ordem, etc., são definidas subjetivamente, e não há nenhuma declaração bíblica a respeito. Não há uma medida quantitativa que possa servir para definir diferenças morfológicas entre espécies. Há duas famílias de insetos tão similares entre si como duas famílias de répteis ou duas famílias de algas?4 Quem pode dizer? Se alguém quiser uma estimativa, parece que família pode ser uma boa aproximação para alguns grupos mas não para todos.

5. As espécies podem mudar com rapidez suficiente para explicar a atual biodiversidade em um tempo relativamente curto?

Não sabemos quanta mudança é necessária para explicar a biodiversidade atual, porque não sabemos o ponto de partida. Os cientistas têm descoberto que as espécies podem mudar bem rápido,5 especialmente durante períodos de stress ambiental. A maioria das mudanças observadas são pequenas, do tipo que permite distinguir entre espécies ou gêneros. Essas mudanças foram causadas por processos naturais. Se as mudanças foram dirigidas por agentes inteligentes, os resultados são difíceis de predizer.


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE DATAÇÃO POR CARBONO 14


1. Explique como os cientistas obtém idades de milhões de anos pelo método do carbono 14.

Isto não é feito. A datação por carbono-14 não pode dar resultados além de cerca de 70.000 anos. Idades de milhões de anos são baseadas em outros métodos inorgânicos, tais como o método do potássio argônio (K-Ar).

2. Como funciona a datação por carbono-14?

A datação por carbono-14 (C-14) é baseada no fato de que o C-14 é radioativo e se desintegra produzindo nitrogênio-14. Os seres vivos recebem o C-14 por meio do alimento e água, mantendo um nível constante de C-14 no corpo. Quando morrem, o C-14 que se desintegra não é mais substituído, assim o nível de C-14 diminui. Quanto maior o tempo desde a morte, menos C-14 permanece no corpo. A concentração do C-14 em um amostra pode ser medida com precisão e comparada com a quantidade de carbono-12 não radioativo. Com estas medidas pode-se calcular o tempo necessário para o nível do C-14 no corpo diminuir até este nível. Este tempo é a idade C-14 da amostra.

3. Quão precisa é a datação por carbono-14?

Idades determinadas por carbono-14 (C-14) parecem ser precisas sempre que podem ser checadas com relatos históricos. Algumas exceções são conhecidas, tais como quando os organismos não recebem a quantidade de C-14 igual à média do ambiente, mas estes casos geralmente são facilmente explicados. Além de cerca de 1500 a.C., os registros históricos existentes são escassos e a contagem de anéis de árvore pode ser usada para calibrar e corrigir as idades por C-14.2
A parte experimental da datação por C-14 consiste em medir a proporção de carbono-14 e carbono-12, e algumas vezes do C-13, em uma amostra. Isto pode ser feito com uma boa precisão, embora seja difícil trabalhar com algumas amostras. Além disso, a precisão do resultado depende da confiabilidade dos pressupostos usados na interpretação das medidas.

4. Quais são os pressupostos usados na determinação de idades por carbono-14?

A interpretação dos resultados é baseada em vários pressupostos. Aceita-se que a taxa de decaimento radioativo do carbono-14 (C-14) não tem mudado ao longo dos anos. Não há nenhuma evidência contra este pressuposto e ele parece ser confiável. Supõe-se também que não haja perda ou contaminação de C-14 na amostra. A confiabilidade deste pressuposto provavelmente depende do ambiente em que a amostra se encontra. Uma amostra isolada para troca de átomos com o ambiente terá mais chance de evitar a contaminação ou perda do que uma amostra que se encontre frequentemente exposta a correntes de água. Erros neste pressuposto podem frequentemente ser identificados.
Outros três pressupostos são feitos ao aplicar o método.3 Primeiro, a taxa de produção do carbono-14 deve ter sido relativamente constante. Sabe-se que ocorreram variações, mas acredita-se que pode-se fazer a correção devida. Segundo, a quantidade de carbono-14 presente em reservatórios geofísicos deve ser constante. Os reservatórios geofísicos incluem a atmosfera, os oceanos, a biosfera e os sedimentos. Este pressuposto tem sido questionado recentemente.4 Terceiro, as várias taxas de fluxo do carbono-14 entre os reservatórios geofísicos deve ser constante e o tempo de residência do carbono-14 nos vários reservatórios deve ser curto em relação à sua meia vida. Se estas três condições forem satisfeitas, o resultado é que a concentração inicial de C-14 na amostra pode ser estimada. Este resultado parece funcionar bem quando pode ser verificado. Entretanto, seria completamente invalidado para material que estava vivo antes do dilúvio.
O dilúvio deve ter alterado drasticamente a concentração do C-14. Isto porque o C-14 antediluviano estaria grandemente diluído em grandes quantidades de C-12 que agora estão enterradas na forma de carvão mineral e petróleo.5 Isto reduziria grandemente a concentração de C-14 antes do dilúvio, fazendo com que uma amostra da época parecesse muito mais velha do que é realmente. De acordo com esta interpretação, se plantas que viveram antes do dilúvio fossem datadas por C-14 usando os padrões atuais, pareceriam muito mais antigas mesmo quando ainda vivas. Isto significa que aqueles que crêem em um dilúvio mundial devem esperar encontrar idades muito grandes para organismos que viveram antes do dilúvio. O mesmo se aplicaria a plantas e animais que viveram logo após o dilúvio, antes que o novo nível de concentração de C-14 fosse atingido.


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A IDADE DA TERRA


Qual a idade da Terra?

A maioria dos cientistas crêem que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões (4.500.000.000) de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica. Muitos criacionistas crêem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos. Estes valores são baseados nas cronologias no Gênesis. Alguns criacionistas crêem que esta questão não é muito importante; talvez os minerais foram criados numa ocasião e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão pode não ser tão importante como algumas outras.

2. Por que os cientistas pensam que a Terra tem bilhões de anos?

Estes valores são o resultado de técnicas de datação radiométrica que são aplicadas às rochas. O mais popular destes métodos é provavelmente o do potássio-argônio, embora hajam vários outros, tais como o urânio-chumbo, rubídio-estrôncio, etc.1 Alguns átomos de potássio são radioativos e se transformam em argônio, um gás nobre. O material radioativo (potássio-40) é chamado de material pai; o produto (argônio-40) é chamado de material filho. À medida que o tempo passa, a quantidade de material pai (potássio-40) diminui enquanto a quantidade de material filho (argônio-40) aumenta.1
As idades determinadas por potássio-argônio são calculadas a partir da razão de argônio-40 para potássio-40. Esta razão fica maior com o decorrer do tempo. Se a quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de potássio-40 e argônio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento constante; sistema fechado; e concentração inicial. A hipótese da taxa de decaimento constante parece válida; há pouca evidência observacional contra ela. A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte do tempo (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há a necessidade de cautela aqui. A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do processo de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas. Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada. Os criacionistas que defendem uma idade curta para a Terra suspeitam que haja problemas com a hipótese do sistema fechado e com a hipótese da concentração inicial.

3. O que significa meia-vida?

Meia-vida é o tempo necessário para que metade de uma amostra de um material radioativo pai se transforme em material filho. Para o potássio-40, a meia-vida determinada é de cerca de 1,3 bilhões de anos. Isto significa que se iniciarmos com 1000 átomos de potássio-40, 500 deles terão se transformado em argônio-40 após 1,3 bilhões de anos. Após outros 1,3 bilhões de anos, apenas 250 deles terão restado, e terão se formado 750 átomos de argônio-40. Uma terceira meia vida irá reduzir o potássio-40 a 125 átomos, com a formação de um total de 875 átomos de argônio-40. Neste ponto, a razão de uma parte de potássio-40 para 7 partes de argônio-40 iria indicar uma idade de cerca de 3,9 bilhões de anos, que é aproximadamente a idade das "mais velhas" rochas conhecidas na Terra.

4. Como os criacionistas explicam idades radiométricas de muitos milhões de anos?

Os criacionistas não têm uma explicação adequada. Algumas possibilidades têm sido propostas2, mas elas não são compelentes porque não explicam porque as camadas inferiores dão em geral idades maiores que a s camadas superiores. A primeira possibilidade é que as rochas da Terra sejam muito velhas porque o planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela. Esta teoria propõe que o Gênesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do planeta em si. Esta pode ser chamada de hipótese de dois estágios de criação. A segunda hipótese é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, é razoável que as rochas tenham sido criadas para aparentarem idade também. Esta é conhecida como a hipótese da criação de Terra madura. Uma terceira possibilidade é a de que haja alguma razão funcional, tal como seus efeitos danosos sobre seres vivos, para que certos materiais radioativos não devessem ser abundantes.

5. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação?

A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando valores mais altos para as camadas inferiores da coluna geológica e valores menores para camadas superiores. Pergunta-se também por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para traços de atividade na coluna geológica; e busca-se uma explicação para as longas séries de camadas em gelo.

2. Como todos milhões de espécies de animais poderiam caber na arca?

Não poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres -- aqueles que caminham sobre o chão e respiram através de narinas (Gênesis 7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de 350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de um gato doméstico ou menores. Se cada família taxonômica estava representada na arca por um par, com as poucas famílias limpas representadas por sete pares, a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia provavelmente acomodar dez vezes este número. A questão de espaço para os animais na arca não é um problema difícil.
É razoável supor que cada família taxonômica poderia ser representado por um único par ancestral na arca? Isto não irá exigir taxas evolutivas irrazoáveis após o dilúvio?
Algumas famílias taxonômicas podem ser grupos que representam mais do que um par ancestral. Entretanto, um par pode ter sido suficiente em muitos casos. Sabe-se que algumas espécies atuais possuem suficiente variabilidade genética para produzir variações morfológicas equivalentes a gêneros diferentes. As taxas de mudança morfológica podem depender do grau de isolamento genético, da quantidade de stress ambiental e também do tempo.

4. O que se pode dizer sobre alimentação, água e saneamento para todos aqueles animais?

Estas questões não são discutidas na Bíblia. A água da chuva pode ter estado disponível, tornando o armazenamento de água desnecessário. O alimento foi aparentemente guardado na arca (Gênesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda do dilúvio, instruiu Noé sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a arca, certamente cuidou da logística necessária para o cuidado deles.

5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito específico, tais como o coala que requer folhas de eucalipto?

Não sabemos se os coalas foram sempre restritos a folhas de eucalipto, ou se sua dieta mudou. Nem mesmo sabemos se os coalas existiram antes do dilúvio, ou se desenvolveram-se a partir de um ancestral que foi preservado durante o dilúvio. Possivelmente não haja um meio de obter a resposta.

6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a partir da arca até a América do Sul ou a Austrália?

Não sabemos, mas parece provável que os animais foram dirigidos de forma sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto pode ter sido obtido pela implantação de um impulso instintivo para migrar, ou pode ter sido através da ação direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a invocação de atividade sobrenatural, mas esta é inerente em toda a história do dilúvio. Atividades sobrenaturais não implicam necessariamente em violação de leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres inteligentes.

7. Que problemas não resolvidos sobre a arca de Noé são de maior preocupação?

Quantas espécies diferentes de animais foram salvas na arca de Noé, e quais são seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca até sua atual distribuição?


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A ERA GLACIAL


1. Ocorreu uma era glacial?

Sim. Houve um tempo quando as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa.1 A maioria dos cientistas crê que ocorreram várias eras glaciais, mas alguns criacionistas suspeitam que houve apenas uma Era Glacial, com flutuações que produziram a aparência de mais de uma.

2. Quando foi a era Glacial?

Provavelmente não muito após o dilúvio.

3. O que causou a era Glacial?

Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial. Uma das melhores idéias é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda aquecido imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e gelo. Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isto esfriou mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo.

4. Quanto durou a era Glacial?

No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes, durando centenas de milhares de anos.

5. Por que a Bíblia não diz nada sobre a Era Glacial?

A Bíblia registra a história do povo que preservou o conhecimento do prometido Messias. A Era Glacial não é relevante para esta história. Por outro lado, referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica.

6. Que se pode dizer sobre outras eras glaciais na coluna geológica?
Outras "Eras Glaciais" têm sido propostas, com base na interpretação de certas evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como típicos de atividade glacial. Entretanto, as evidências de "eras glaciais" pré-quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos dados.

7. Quais são os problemas não resolvidos mais importantes sobre Eras Glaciais?

Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groenlândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de lâminas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich?


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE TECTÔNICA DE PLACAS


1. Os continentes realmente se separaram?

Aparentemente sim. Há considerável evidência de que os continentes se moveram, separando-se.

2. Quando os continentes se separaram?

A principal separação pode ter ocorrido durante o dilúvio. Medidas atuais mostram que eles ainda se movem hoje, embora muito lentamente.

3. A divisão da Terra nos dias de Pelegue mencionada em Gênesis 10:25 pode ser interpretada pela tectônica de placas?

Provavelmente não. O contexto é a "tabela de nações" que se espalharam após o dilúvio. O texto significa, mais provavelmente, que o território da Terra foi dividido entres estes grupos de pessoas. Entretanto, não há nada no texto que evite a interpretação de que os continentes se dividiram naquela ocasião; porém, as diferenças entre os vertebrados terrestres da América do Sul e da África são tão grandes que parece pouco provável que estes continentes estiveram ligados após o dilúvio.

4. A Pangéia representa o mundo pré-diluviano?

Provavelmente não. A Pangéia é em grande parte coberta com sedimentos marinhos, sugerindo que fosse uma bacia ou mar epicontinental onde ocorreu a deposição durante o dilúvio. Os continentes pré-diluvianos podem ter sido destruídos no dilúvio.

5. Como podem os continentes terem se movido com rapidez suficiente para rearranjar toda a superfície da Terra durante o ano do dilúvio?

Pode não ser necessário que todo o movimento das placas fosse completado durante o dilúvio; movimentos significativos das placas podem ter continuado por algum tempo após o dilúvio. De qualquer forma, as causas do movimento das placas não são bem compreendidos. Atualmente elas se movem muito lentamente, mas poderiam se mover mais rápido se houvesse condições apropriadas. Uma grande quantidade de energia seria necessária; talvez esta poderia ter sido provida por impactos extraterrestres. Uma temperatura mais baixa de fusão de rochas basálticas poderia ter facilitado o movimento de placas; sabe-se que a presença de água no basalto abaixa o ponto de fusão.3 Não se sabe se o movimento das placas pode ter sido facilitado pelas "águas sob a terra" ou o rompimento das "fontes do abismo," mas vale a pena considerar esta possibilidade. Um grupo de criacionistas publicou recentemente uma teoria de movimento rápido das placas que pode prover algumas respostas a esta questão.4 Um movimento assim rápido iria aquecer tanto as placas que levaria muito tempo para esfriá-las.

6. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior preocupação?

Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do soalho oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se as placas se moveram tão rapidamente durante o dilúvio?


PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A CRIAÇÃO E A CIÊNCIA


1. É científico crer na criação?

Em nossa sociedade, crê-se que a ciência é estritamente naturalista. Neste sentido, a criação não pode ser científica, porque a criação implica que uma inteligência sobrenatural está ativa na natureza. Entretanto, a ciência pode ser definida de outras formas. Se "ciência" significar o estudo da natureza, a criação pode ser "científica". Isto segue se a natureza é entendida em relacionamento a Deus como criador. Muitos dos fundadores da ciência criam que Deus estava ativo na natureza, e que eles estavam meramente estudando Seus métodos de agir na natureza. A história mostra que a separação de Deus e natureza não é necessária para o avanço do conhecimento. Entretanto a ciência se preocupa em testar predições resultantes de hipóteses específicas. A hipótese de que Deus causou um evento por métodos que não são investigáveis não seria considerada científica, por não poder ser testada.
Para alguns o termo "científico" significa crença lógica em oposição à superstição. Este significado é inerente no "cientismo" - a crença de que a ciência naturalística é o único meio de descobrir a verdade. Este é um mau uso do termo "científico" que torna impossível responder à questão se é científico crer na criação ou em qualquer outra teoria das origens.

2. É necessário que a ciência seja naturalística?

A ciência avançou porque os cientistas procuraram respostas a questões acerca de como os eventos ocorreram ou ocorrem. Isto pode ser investigado tanto quando se crê que Deus está dirigindo os eventos como quando não se crê nisto. Os cientistas não necessitam crer no naturalismo quando procuram entender o mecanismo de como os eventos ocorrem.

3. O reconhecimento das atividades de Deus por parte dos cientistas não iria desestimular a pesquisa?

A crença de que Deus está ativo na natureza não desestimulou a pesquisa dos fundadores da ciência moderna, assim como não deve desestimular hoje. O problema que se deve evitar é deixar de investigar um fenômeno por se crer que Deus é sua causa. Muitos cientistas têm sido estimulados a estudar a natureza por crerem que Deus está ativo nela, sendo seu estudo uma oportunidade de compreender seus feitos.

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