domingo, 12 de outubro de 2008

Criacionismo Científico

O Criacionismo é um ramo ou teoria da ciência, defendida por grande parte daqueles que acreditam em Deus, que não acreditam que o Universo e a vida surgiram casual e acidentalmente, nem num suposto processo de evolução, mas num processo de criação. O criacionismo, assim como o Design Inteligente, pensa que a vida é muito complexa, e exige muita inteligência para ser, simplesmente o fruto de um acidente evolutivo aleatório. A discussão criação e evolução é muito antiga, até mesmo antes de Cristo. Há defensores do criacionismo entre os teístas em geral, incluindo teístas sem religião, como os chamados “teístas filosóficos”. Há defensores do criacionismo em todos os ramos e segmentos da ciência.
Também, famosos cientistas do passado foram defensores do criacionismo, como:
Isaac Newton (1643-1727), Robert Boyle (1627-1691), Louis Pasteur (1822-1895) — o descobridor da Lei da Biogênese, que refutou a Geração Espontânea; Willian Ramsey; Blaise Pascal — inventor da calculadora; Samuel Morse — inventor do telégrafo; Miguel Paraday — cuja capacidade mental foi comparada à de dez homens comuns; Willian Hershel — o astrônomo que descobriu o planeta Urano; Joannes Kepler — muito conhecido por descobrir as chamadas “Leis de Kepler”; Gregor Mendel — que descobriu várias leis da genética, entre elas, a “Lei da Transmissão Genética”, e outros nomes famosos, como Michael Faladay, Charles Balbage e Willian Thomson, - fora os da atualidade. Atualmente, a maior parte dos cientistas criacionistas são dos Estados Unidos e Israel: dois países que tem contribuído muito para a ciência mundial, onde atualmente, estão os melhores cientistas do mundo.
Entre os russos, principalmente nos meios científicos, há um grande número de teístas filosóficos, que não possuem religião nenhuma, mas crêem em um criador e na ciência criacionista por reflexão filosófica.

Equívocos comuns contra o Criacionismo Científico


• O Criacionismo NÃO CONTRARIA a nenhuma lei da ciência.

• Em momento algum o Criacionismo desconsidera os fatos. O Criacionismo acredita e aceita tudo aquilo que for provado cientificamente. Por isso também, está de acordo com os padrões científicos.

• Cientistas criacionistas são considerados bons cientistas.

• Não existe qualquer conflito entre a Bíblia e os fatos observáveis em si, mas apenas entre ela e as interpretações naturalistas e evolucionistas desses fatos.

• O Criacionismo e a teoria da evolução apóiam-se nos mesmos fatos e conhecimentos científicos, mas assentam em visões do mundo completamente opostas.

• O mesmo não se pode dizer do Evolucionismo. O Evolucionismo se baseia coisas que contrariam a própria ciência - como o surgimento da vida duma sopa pré-biótica (embora o evolucionismo não seja a teoria da Abiogênese, o evolucionismo apóia a Abiogênese, mesmo que a única coisa já observada cientificamente seja VIDA SURGINDO DE VIDA, conforme a Lei da Biogênese).

• Evolucionistas estão marcados por fraudes e trapaças em nome de sua crença. Muitos pontos errados, que deveriam passar por uma revisão dentro do evolucionismo, ainda perduram até hoje, como a comédia das datações; descobertas arqueológicas que contrariam o evolucionismo, não são divulgadas (como no caso da "Arqueologia Proibida").


A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA por três motivos:

1º) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos não são perceptíveis para o ser humano, devido a sua lentidão;

2º) porque o surgimento da vida, que segundo eles ocorreu há bilhões de anos, ocorreu quando ninguém poderia estar presente para registrar esse fato;

3º) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres unicelulares não pode ser comprovada cientificamente.
A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar.
A Teoria da evolução não pode ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela é muito lenta para ser observada.

O geneticista evolucionista deve fugir dos seguintes fatos estabelecidos:

(a) As espécies não se TRANSFORMAM;
(b) Quase todas as mutações não são benéficas;
(c) A produção de órgãos e organismos especializados através da seleção natural de mutações aleatórias é inaceitável estatisticamente.

• O evolucionista pode vencer estes obstáculos somente através de hipóteses auxiliares NÃO provadas e improváveis. Se a evolução realmente aconteceu, ela deveria estar sendo confirmada pela ciência, e também observada em nossos dias pela ciência.

Nada é mais absurdo do que a acusação de que o Criacionismo não atende aos dados da ciência. Pelo contrário, a teoria da evolução é que enfrenta as maiores dificuldades na sua adequação aos fatos. Ela apóia-se, "não nos fatos observáveis", mas na interpretação "daquilo que não se pode observar", de acordo com premissas naturalistas indemonstráveis. — O Criacionismo só poderia provar Deus, se a ciência pudesse provar sua existência ou sua inexistência, mas isto está fora do alcance da ciência, que lida com o natural, e o Criacionismo é uma ciência. A ciência é apenas o conjunto dos conhecimentos humanos, acumulados pelo estudo de nosso mundo físico, visível e natural. Em outras palavras, tanto a ciência como o Criacionismo, estudam apenas o cosmos criado, não o Criador deste. — Até entre os que crêem numa evolução cega e casual, precisam de fé para crer em algo que ninguém presenciou, e a despeito da falta de evidências concretas e atualizadas. — Não é anticientífico dizer que existe um criador; o que a ciência não pode dizer é quem é este criador; isto, nós podemos fazer com a razão e a revelação, não é preciso da ciência.



“Ao contrário da convicção popular de que só o criacionismo se apóia no sobrenatural, o evolucionismo TAMBÉM deve apoiar-se, porque as probabilidades de formação de vida ao acaso são tão pequenas, que EXIGEM UM MILAGRE de Geração Espontânea, EQUIVALENTE ao Argumento Teológico”.

Interpretações científicas criacionistas

• Na área da geologia, o criacionismo interpreta os dados geológicos como o resultado de uma grande catástrofe – e não de longos milhões de anos de evolução – e, conforme as evidências, esta catástrofe foi uma grande inundação em todo o planeta.
• Na área cosmológica, o criacionismo aponta evidências de um Universo recém-criado, (embora a ciência criacionista também tenha teorias de um universo antigo, ou, como a teoria dos buracos brancos, que defende a idéia de que diferentes pontos do Universo têm idades diferentes).
Parecerá chocar a muitos, mas antes do darwinismo, se defendia amplamente, no meio científico, a idéia de um “Universo recente”.

• O criacionismo admite que ocorram microvariações dentro das “espécies” que foram criadas originalmente, (que são diferentes das que chamamos ou classificamos como “espécies” atualmente, na classificação biológica taxonômica baseada no evolucionismo, que é uma forma moderna de classificar, que também surgiu com o darwinismo.
Mas diferente do evolucionismo, o criacionismo não aceita que estas “espécies” possam se transformar (evoluir) em outra, (como se postula a evolução de répteis para anfíbios, de anfíbios para répteis, de répteis para mamíferos, etc), pois isso nunca foi observado pela ciência (embora devesse ser constantemente, devido ao alto número de espécies existentes).
• Na biologia criacionista, o criacionismo científico propõe que as espécies deveriam ser classificadas de acordo com sua capacidade genética de cruzarem entre si (ver portalbiologia ).
O criacionismo não acredita que todas as formas de vida existentes evoluíram de um microorganismo, mas que várias formas de vida, com potencial genético para variar, foram projetadas e criadas inteligentemente, e teriam ocorrido microvariações em seus respectivos tipos básicos, as espécies originalmente criadas (baramin) – conforme a biologia criacionista.
Como se pode ver, o criacionismo é amplamente científico. O criacionismo é simplesmente a ciência que acredita em Deus, no Deus cristão como o Criador, e que acredita em um processo de criação (e não em um acidente evolutivo).

Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos

Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns, os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo espécies existentes e também, extintas.
Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.

Acredite, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):
Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).
— SÓ QUE, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.
— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO. — Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros. eU MESMO, TENHO UM EM CASA.—Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:



E por último, o Homo habilis. Ele também é comentado no vídeo ACIMA, junto ao homem Neandertal.
As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).
Mais pesquisas: jornal infinito
PIBVP Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios. O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.

• Portanto, as evidências são insuficientes para se dizer que houve evolução na espécie humana. E como se pode ver, isto é muito pouco divulgado, visto que a ciência adota uma postura de defender o evolucionismo, mesmo diante de falhas tão claras e absurdas.

O Criacionismo prova Deus?

O Criacionismo só poderia provar Deus, se a ciência pudesse provar sua existência ou sua inexistência, mas isto está fora do alcance da ciência, que lida com o natural, e o Criacionismo é uma ciência. A ciência é apenas o conjunto dos conhecimentos humanos, acumulados pelo estudo de nosso mundo físico, visível e natural. Em outras palavras, tanto a ciência como o Criacionismo, estudam apenas o cosmos criado, não o Criador deste. Como a ciência vai provar uma coisa que não estuda, que está fora de sua área?

Mas, o criacionismo deixa de ser ciência por crer em um criador, que não pode ser provado pelos métodos naturais da ciência? De modo algum!
Há evolucionistas teístas, que crêem em Deus como o Criador, que teria guiado o processo de evolução, mas nem por isso o evolucionismo se torna anticientífico. Por que então, querem desqualificar o criacionismo, ignorando suas bases?
— Não é anticientífico dizer que existe um criador; o que a ciência não pode dizer é quem é este criador; isto, nós podemos fazer com a razão e a revelação, não é preciso da ciência. É neste ponto que o Design Inteligente e o criacionismo diferem: o Design Inteligente diz apenas que há um Criador, um projetista, um designer; mas o criacionismo, neste ponto, vai além, afirmando ser este “designer”, o Deus que se revelou aos homens no decorrer da história, conforme registrado nas escrituras. Apenas neste ponto, não utilizado em métodos científicos, é que o Criacionismo tem implicações religiosas.
Embora o criacionismo tenha implicações religiosas, ele está baseado nos fatos e evidências da própria ciência, interpretados em completa harmonia com o Gênesis.
O Criacionismo também se baseia na complexidade da vida celular e microscópica.
Existem também evolucionistas que compartilham da mesma fé no Deus bíblico que os criacionistas, chamados de “evolucionistas teístas”, (pois é do conhecimento de todos que nem todos os evolucionistas são ateus), mas nem por isso o evolucionismo se torna “pseudociência”, ou é considerado anticientífico.
— Até entre os que crêem numa evolução casual, precisam de fé para crer em algo que ninguém presenciou, e pela falta de evidências concretas e atualizadas.

Portanto, se o evolucionismo for julgado pelas mesmas bases e critérios pelas quais evolucionistas chamam o criacionismo e o “DI” de “pseudociências”, então, o evolucionismo também seria uma pseudociência. Do mesmo modo que o criacionismo, o evolucionismo também não pode provar nada sobre Deus, e há evolucionistas teístas. No caso de adeptos não-teístas, não se tem evidências de que a vida possa surgir por geração espontânea, nem evidências a favor da macroevolução e, o evolucionismo ainda entra em conflito com algumas leis da ciência. Assim sendo, o evolucionismo seria uma “pseudociência maior”.
A verdade é que nenhuma “opinião científica” será capaz de provar alguma coisa sobre o Criador, seja ela criacionismo, Design Inteligente ou evolucionismo; porque a ciência não estuda o Criador, mas as coisas criadas, ela estuda o mundo físico, e não um Deus de natureza transcendente e espiritual. Ela cuida de explicar os fenômenos físicos.

Como se vê, nada é mais absurdo do que a acusação de que o Criacionismo não atende aos dados da ciência. Pelo contrário, a teoria da evolução é que enfrenta as maiores dificuldades na sua adequação aos fatos. Ela apóia-se, "não nos fatos observáveis", mas na interpretação "daquilo que não se pode observar", de acordo com premissas naturalistas indemonstráveis.


Origem da vida: Abiogênese ou Biogênese?

Biogênese quer dizer “origem (gênese) a partir da vida” (bio), enquanto Abiogênese, “Origem a partir da não-vida”.
As leis da Abiogênese e da Biogênese são as explicações científicas sobre a origem da vida. Na verdade, a única Lei que existe sobre a origem da vida é a Biogênese. Geração Espontânea era uma teoria que ganhou status de “Lei” por simples empolgação daqueles que acreditavam que os vermes que surgiam nas carnes em decomposição era um sinal de vida surgindo de algo inanimado, por exemplo. Para ser uma Lei científica é preciso ser algo observado cientificamente, e geração espontânea nunca foi algo observado cientificamente.
Embora a teoria da evolução não seja a teoria da Abiogênese, (por que, segundo o evolucionismo, a evolução em si, só começou depois que a vida teve sua origem), todos sabemos que a teoria da evolução defende e apóia radicalmente a teoria da abiogênese, teoria esta que defende o surgimento da vida a partir de não-vida, a partir de algo inanimado. Porém desde que se conhece ciência no mundo, ou desde que o homem existe no mundo, a única coisa já observada cientificamente tem sido vida surgindo de vida.
Antes de Loius Pasteur descobrir a Lei da Biogênese, que refutou a Geração Espontânea (casual) da vida, muito se sustentou a idéia de Abiogênese. Mas, mesmo não havendo qualquer evidência de Abiogênese, os evolucionistas ignoram e não dão a menor importância para uma das maiores leis científicas de todos os tempos, a Lei da Biogênese. Por exemplo, quando se pergunta a um evolucionista sobre a origem da vida, sabendo que não há a menor evidência de que a vida possa surgir por acaso, e que vida só provém de vida, prefere-se dizer que “a ciência não sabe explicar a origem da vida”, ou que “a ciência não tem nenhuma resposta sobre esta questão”, e até mesmo, que “a origem da vida é um mistério desconhecido”, que admitir-se que a origem da vida está formulada na respeitável Lei da Biogênese, pois só uma coisa é observada cientificamente: que vida só provém de vida, e que o organismo vivo provém de outro semelhante.
Como se não bastasse, evolucionistas sonham em refutar a Lei da Biogênese, e embora há muito estejam tentando, nada conseguiram. Houve também a tentativa de criar teorias alternativas para explicarem a vida surgindo acidentalmente, nenhuma prevaleceu, pois a biogênese é uma das três leis mais observadas e comprovadas cientificamente de todos os tempos.
Enquanto isto, continua refutada a antiga Lei (?) da Geração Espontânea da vida – que mesmo sendo algo impossível cientificamente, evolucionistas insistem em tentar prová-la, e em apoiá-la, indo contra o princípio que se observa cientificamente.
Assim mais uma vez o evolucionismo vai contra os princípios observados na própria ciência. Já o criacionismo científico, está em perfeita harmonia com as observações científicas, e postula que se vida só provém de outra vida, logo deve ter havido uma Fonte, capaz de conceder Vida, de onde todos os tipos de vida vieram.

Preconceitos de darwinistas contra o criacionismo científico

Um dos preconceitos mais enraizados sobre o Criacionismo é a idéia de que este movimento é anti-intelectual, não levando em consideração os dados da ciência. Nada mais absurdo! A construção crítica deste preconceito remete para algumas considerações.
Em primeiro lugar, como se viu, o Criacionismo não é hostil ao conhecimento e aos métodos científicos. Pelo contrário, a visão bíblica do Universo é a mais científica possível, na medida em que nos propõe um Universo ordenado e cientificamente inteligível, distinto do Criador, - podendo por isso ser objeto de investigação e experimentação, ainda que com limites éticos.
Muitos defensores do evolucionismo falam preconceituosamente contra o criacionismo porque não admitem que o criacionismo, dominante antes de Darwin, ainda possui suas bases sólidas e fortes no campo científico, para aquilo que defende. A censura, o preconceito e a ridicularização são os meios que os evolucionistas adotam para não reconhecerem a verdade científica. Se o criacionismo não fosse científico, não haveriam tantos cientistas, biólogos, bioquímicos, paleontólogos, cosmologistas, astrônomos, geneticistas, físicos, geólogos, etc, que são criacionistas.

É certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada, na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.
Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios evolucionistas।

Às vezes, dá-se a impressão de que apenas o darwinismo é científico e de que o criacionismo é teológico ou filosófico. Isso é assim mesmo?A atividade sobrenatural não faz parte da definição comum da ciência. Criacionismo envolve a participação do sobrenatural. Então, se você usa a definição comum da ciência, criacionismo não pode ser ciência. Infelizmente, nossa cultura tende a tornar equivalentes ciência e verdade. Ciência é uma palavra mágica. Precisamos cuidar com o significado das palavras e reconhecer que nossas ideias podem ser verdade, mas não necessariamente científicas. A crença de que toda verdade vem da ciência é chamada cientismo [ou cientificismo]. Muita gente é “crente” no cientismo. Quando alguém diz que determinada afirmação não é científica, quer dizer que ela não é verdade. Algumas vezes, deveríamos discutir certas coisas retirando a palavra “cientíफीको.”. Isso forçaria as pessoas a procurar explicar melhor suas afirmações e crenças.

Creation Science (Inglês)

Design Inteligente.blogspot e design inteligente

áudios: dradautolourenço

Nenhum comentário: